domingo, 26 de outubro de 2008

Rob Tyner Band - Do It

Rob Tyner Band - Do It

Como prometido, outro registro do eterno mestre Rob Tyner, ex-vocalista do MC5, a mais fudida garage band de todos os tempos.
Aqui a banda mostra-se mais a vontade, segura e potente, a gravação está em boa qualidade o que é um atrativo a mais para ouvir verdadeiras obras primas do rock'n'roll como Rock'n'Roll People, clássicos MCFiveanos como "Looking At You", a apocaliptica "Kick out The Jams" e alguns tributos muito bem executados como "Motor City is Burning", "Tutti Frutti" e até uma do Rolling Stones.










C
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Muddy Waters (1977) Hard Again

OOOOOOOOO...Yeaaaaaaaahhh! OOOO...Yeaaaaahh! Everything, everything... Everythings gona be allright this morning!!!! Wooouuulll!!!

Foi desta forma que conheci o blues do Muddy de verdade e consequentemente do que eu realmente queria ouvir enquanto blues. Um reef matador, a voz grave e matadora e um louco ensandecido gritando entre as frases - o doido em questão era o albinho Johnny Winter que foi também o responsável pela produção - a batida primitiva e marcante da bateria nunca mais saiu da minha cabeça e a gaita algo que pra mim representa uma fúria natural de quem descobre que não é mais um menino, e sim um homem. Mannish Boy é um hino pra mim.
Bom, Hard Again é de 1977, é um dos, senão o melhor representante do estilo Chicago Blues, sinta o Line Up:

Muddy Watersvocals & guitar
Bob Margolin - guitar
Pinetop Perkins – piano

James Cottonharmonica

Willie "Big Eyes" Smith – drums

Charles Calmese - bass

Johnny Winterguitar

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sábado, 25 de outubro de 2008

Cécilia Et Ses Ennuis : EPs

CÉCILIA ET SES ENNUIS
Banda liderada pela ícone punk francessa Cécilia Meneau (Front lider de bandas como No-Talents e Operation S), a Cécilia Et Ses Ennuis foi formada em 1999, porém durou pouco tempo encerrando suas atividades em 2001, nesse meio tempo (em 2000) registrou em uma única sessão na Toe-Rag studios em Londres 3 singles, e em 2001 um último registro sonoro contendo o melhor que uma banda sixtie como esta poderia proporcionar.
Exalando sensualidade em faixas como "On M'appelle Pussycat" e selvageria descontrolada "C'est Une Question de Feeling", a Cécilia vai te enfeitiçando faixa a faixa.

Post dedicado a Camarada e grande amiga Liza do blog Klitoris Freakshow, uma verdadeira garage girl!!!










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domingo, 19 de outubro de 2008

Oblivians - On The Go -> (First Recordings)

No ano de 1993 os Oblivians fizeram um Split com a seminal banda Impala e que foi lançado pelo selo Goner Records.
Bem, aqui você poderá baixar a parte do split que coube ao Oblivians, uma banda que dispensa apresentações apesar de se tratar das primeiras gravações desta incrível banda de Memphis.




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domingo, 5 de outubro de 2008

“Sunday Nights – The Songs Of Junior Kimbrough”

SUNDAY NIGHTS - THE SONGS OF JUNIOR KIMBROUGH CD Fat Possum Como todos sabemos, 90 por cento dos discos tributo que temos na discoteca caseira estão mais empoeirados que guilty pleasure escondido atrás de compilações oferecidas em revistas. Como todos sabemos, discos tributo são um vírus, irritante mas inofensivo, que se propaga com a mesma velocidade e irrelevância que “Unplugged” ou “Duets” numa carreira em decadência. Esclarecido isto, apresenta-se uma raríssima excepção à regra, “Sunday Nights – The Songs Of Junior Kimbrough”, homenagem ao bluesman que só a carreira discográfica com a Fat Possum – estreia em 1992, aos 62 anos –, tornou conhecido para além do seu Mississipi natal. O blues perigosamente hipnótico e pecaminoso de Kimbrough tem certamente fogo e mistério suficientes para suscitar reconversões aliciantes, mas a música de Robert Johnson é o que é e bem sabemos o que Eric Clapton lhe anda a fazer. “Sunday Nights” é de outra estirpe. Quando ouvimos os Stooges, logo a início, fazer de “You Better Run” um tratado sobre perversidade (banda e Iggy unidos no mesmo propósito), quando vemos os Spiritualized levitarem do pântano em direcção ao espaço no blues cósmico em que se transforma “Sad Days Lonely Nights”, quando ouvimos Mark Lanegan, os Fiery Furnaces, os Black Keys, os Outrageous Cherry ou Entrance e Cat Power incorporarem o espírito de Junior Kimbrough na sua constituição genética em simbiose perfeita – até o habitualmente insosso Pete Yorn se torna excitante –, sabemos que, com “Sunday Nights”, não só nos obrigamos a voltar ao blues de Kimbrough como temos por certo que a homenagem terá vida longa para além da primeira audição – e é, afinal, exactamente para isso que deveriam servir os habitualmente descartáveis álbuns tributo. (7,5/10)
Mário Lopes

(Mondo Bizarre # 22)

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