terça-feira, 30 de dezembro de 2008

The King Brothers - Discografia





Nos dias de hoje parece ser comum a ausência da capacidade que as pessoas tem de se surpreender, mas em se tratando de rock'n'roll, e no que depender das garage bands orientais, nós nunca iremos perder essa capacidade, que o diga este jovem escriba que vos fala. Quando achamos que a fonte secou, sempre aparece mais um grupo de vândalos amarelos e de olhos puxados para nos provar o contrário.
Esta é a vez dos fabulosos THE KING BROTHERS, empunhando guitarras, uivando e emulando o mais primitivo rock'n'rol vindos daquela banda do mundo (assim como o Guitar Wolf claro). hehehehe...
Sua formação original foi: Masafumi Koyama (vox / Guit), Keizo Matsuo (guit / vox), Jun Fujimoto (Bateria) e uma série de japas que já passaram pela banda, atualmente conta com Shinnosuke e Taichi respectivamente (Baixista e Baterista), Marya (guit / gritos) e o velho Masafumi Koyama (voz e Guit), visualmente inspirados nos personagens do filme Blues Brothers, tirou daí também a ideia para o nome da banda. The King Brothers começou a fazer seus show lá pelos idos de 1998 e vem até hoje trazendo pérolas garageiras com suas idas de vindas Japão/USA, já tocaram em grandes festivais lá do outro lado do mundo e aqui no ocidente, mais precisamente no seu habitat natural que é o pirado cenário novaioquino, sem contar no que mais interessa aqui, seus discos, hora gravados no Japão, hora nos USA, já passaram por alguns selos undergrounds e pela mão de alguns produtores de peso como é o cado do JON SPENCER.

LINKS OFICIAS


DISCOGRAFIA:
DOWNLOAD KING BROTHERS
1998 - (WHITE)
1999 - (BLUE)
2000 - (RED)
2001 - (RAINBOW)
2001 - (IN THE RED)
2002 - (6x3)
2003 - (13)
2004 - (BLUES)
+
LIVE BOOTLEG
+
SINGLE - SPACESHP

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segunda-feira, 24 de novembro de 2008

The Gories - Bug House - 7'' - (1993)

Os Gories começaram a tocar seus primeiros acordes em meados de 1986, na cidade norte-americana de Detroit, conhecido berço de podreiras históricas monumenais. A banda foi fundada por um sujeito chamado Mick Collins – uma espécie de “Bo Diddley Punk” – e mais dois comparsas: o guitarrista Danny Khroa e a baterista Peggy O’Neil. Os três faziam um som primitivo e cheio de groove, altamente influenciado pelo jungle de Bo Diddley. “Tentávamos soar como a banda mais primitiva que qualquer um tivesse escutado”, afirma Collins. “Nunca toquei guitarra à sério antes dos Gories. Peggy nunca havia sido apresentada a uma bateria. Já Danny tinha tocado algum acorde numa música antes de entrar no Gories”. Os Gories encerraram suas atividades em 1993. Depois disso, Danny formou seu Demolition Doll Rods e Mick seguiu com seus inúmeros projetos: King Sound Quartet, Blacktop, Screws, Dirtbombs, etc etc.
Matéria "emprestada" do blog:


Aqui vou postar o Bug House, gravado em 1993 e lançado no mesmo ano.



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domingo, 9 de novembro de 2008

(IN)Feliz Aniversário, Canço Mariano!!!!

Mais um ano, quem vai aguentar???

Pois é gente, exitem duas coisas em que não sou muito bom.
1 - jogar
confete em mim mesmo e 2 - lembrar de datas.


Hoje eu estava dando uma olhada no meu primeiro post e vi que dia 17 de Outubro o Blog Canço Mariano completou um ano de resistênica aqui.
Viva!!! Vamos comemorar????
Que nada, estou preparando meus últimos dias de blogueiro, e antes que me venham com "pow cara, por que?" já vou avisando e aproveitando pra agradecer a todos que comentaram aqui, pois a cada comentário feito eu via que valia a pena continuar com o blog, eu dedico este primeiro ano de blog a VOCÊS. Mas manter um blog funcionando a todo vapor é pra quem tem muito tempo disponível, coisa qeu o papai aqui não tem. No entanto, não vou deletar nenhum post ou mesmo o blog.
Bom, sem mais delongas e pra não perder o clima de festa, vou apresentar aqui o post.


Buddy Miles, o figura toca bateria desde os 9 anos de idade, aos 12 já estava tocando nas bandas de Jazz do pai, o curriculum deste garoto não é pequeno, por exemplo, ele é o baterista da Band of Gypsies, isso mesmo, aquela banda do Imortal Jimi Hendrix, neste disco o Buddy Miles toca tudo, e tem participação do Hendrix na produção.



Your
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domingo, 26 de outubro de 2008

Rob Tyner Band - Do It

Rob Tyner Band - Do It

Como prometido, outro registro do eterno mestre Rob Tyner, ex-vocalista do MC5, a mais fudida garage band de todos os tempos.
Aqui a banda mostra-se mais a vontade, segura e potente, a gravação está em boa qualidade o que é um atrativo a mais para ouvir verdadeiras obras primas do rock'n'roll como Rock'n'Roll People, clássicos MCFiveanos como "Looking At You", a apocaliptica "Kick out The Jams" e alguns tributos muito bem executados como "Motor City is Burning", "Tutti Frutti" e até uma do Rolling Stones.










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Muddy Waters (1977) Hard Again

OOOOOOOOO...Yeaaaaaaaahhh! OOOO...Yeaaaaahh! Everything, everything... Everythings gona be allright this morning!!!! Wooouuulll!!!

Foi desta forma que conheci o blues do Muddy de verdade e consequentemente do que eu realmente queria ouvir enquanto blues. Um reef matador, a voz grave e matadora e um louco ensandecido gritando entre as frases - o doido em questão era o albinho Johnny Winter que foi também o responsável pela produção - a batida primitiva e marcante da bateria nunca mais saiu da minha cabeça e a gaita algo que pra mim representa uma fúria natural de quem descobre que não é mais um menino, e sim um homem. Mannish Boy é um hino pra mim.
Bom, Hard Again é de 1977, é um dos, senão o melhor representante do estilo Chicago Blues, sinta o Line Up:

Muddy Watersvocals & guitar
Bob Margolin - guitar
Pinetop Perkins – piano

James Cottonharmonica

Willie "Big Eyes" Smith – drums

Charles Calmese - bass

Johnny Winterguitar

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sábado, 25 de outubro de 2008

Cécilia Et Ses Ennuis : EPs

CÉCILIA ET SES ENNUIS
Banda liderada pela ícone punk francessa Cécilia Meneau (Front lider de bandas como No-Talents e Operation S), a Cécilia Et Ses Ennuis foi formada em 1999, porém durou pouco tempo encerrando suas atividades em 2001, nesse meio tempo (em 2000) registrou em uma única sessão na Toe-Rag studios em Londres 3 singles, e em 2001 um último registro sonoro contendo o melhor que uma banda sixtie como esta poderia proporcionar.
Exalando sensualidade em faixas como "On M'appelle Pussycat" e selvageria descontrolada "C'est Une Question de Feeling", a Cécilia vai te enfeitiçando faixa a faixa.

Post dedicado a Camarada e grande amiga Liza do blog Klitoris Freakshow, uma verdadeira garage girl!!!










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domingo, 19 de outubro de 2008

Oblivians - On The Go -> (First Recordings)

No ano de 1993 os Oblivians fizeram um Split com a seminal banda Impala e que foi lançado pelo selo Goner Records.
Bem, aqui você poderá baixar a parte do split que coube ao Oblivians, uma banda que dispensa apresentações apesar de se tratar das primeiras gravações desta incrível banda de Memphis.




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domingo, 5 de outubro de 2008

“Sunday Nights – The Songs Of Junior Kimbrough”

SUNDAY NIGHTS - THE SONGS OF JUNIOR KIMBROUGH CD Fat Possum Como todos sabemos, 90 por cento dos discos tributo que temos na discoteca caseira estão mais empoeirados que guilty pleasure escondido atrás de compilações oferecidas em revistas. Como todos sabemos, discos tributo são um vírus, irritante mas inofensivo, que se propaga com a mesma velocidade e irrelevância que “Unplugged” ou “Duets” numa carreira em decadência. Esclarecido isto, apresenta-se uma raríssima excepção à regra, “Sunday Nights – The Songs Of Junior Kimbrough”, homenagem ao bluesman que só a carreira discográfica com a Fat Possum – estreia em 1992, aos 62 anos –, tornou conhecido para além do seu Mississipi natal. O blues perigosamente hipnótico e pecaminoso de Kimbrough tem certamente fogo e mistério suficientes para suscitar reconversões aliciantes, mas a música de Robert Johnson é o que é e bem sabemos o que Eric Clapton lhe anda a fazer. “Sunday Nights” é de outra estirpe. Quando ouvimos os Stooges, logo a início, fazer de “You Better Run” um tratado sobre perversidade (banda e Iggy unidos no mesmo propósito), quando vemos os Spiritualized levitarem do pântano em direcção ao espaço no blues cósmico em que se transforma “Sad Days Lonely Nights”, quando ouvimos Mark Lanegan, os Fiery Furnaces, os Black Keys, os Outrageous Cherry ou Entrance e Cat Power incorporarem o espírito de Junior Kimbrough na sua constituição genética em simbiose perfeita – até o habitualmente insosso Pete Yorn se torna excitante –, sabemos que, com “Sunday Nights”, não só nos obrigamos a voltar ao blues de Kimbrough como temos por certo que a homenagem terá vida longa para além da primeira audição – e é, afinal, exactamente para isso que deveriam servir os habitualmente descartáveis álbuns tributo. (7,5/10)
Mário Lopes

(Mondo Bizarre # 22)

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quarta-feira, 24 de setembro de 2008

The Mooney Suzuki - The Maximum BLACK EP


THE MOONEY SUZUKI é aquele tipo de banda nos lembra como pode ser divertido ter uma banda de rock'n'Roll, fazer música com estilo sem ter que abdicar do peso e da energia colocada no palco.
Estou falando de High Energy meus queridos, coisa que só bandas como o MC5 faziam. Sem ficar só na pose, Mooney Suzuki é diversão garantida ou seu dinheiro de volta.
As primeiras gravações do Mooney Suzuki são de 1997, ou seja, a banda tem mais de dez anos de estrada, suas influências ficam nítidas nas primeiras audições, Garage bands 60's, R&B e Soul Music até o talo.
Aqui você poderá baixar um EP foderoso de uma banda fresquinha, nada requentado, pois a Mooney Suzuki não tem medo de expor suas influências, seu feeling mostra que eles não apenas seguem passos, mas abrem caminhos neste já surrado Rock'n'Roll life style.
Myspace:

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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

THE DIRTBOMBS Vs KING KHAN & HIS SHRINES - Billards at Nine Thirty

"Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vem até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores." (Mat. 7: 15)

No início deste novo milénio, a grande mídia roqueira alardeava mais uma nova "salvação do rock", e como toda "cena" ela é bem elaborada, é escolhido minuciosamente os fantoches que iram divulgar o novo produto de acordo com a tendência da onda, com cartas marcadas eles escolhem bem os alvos e geralmente acertam, porém, com o tempo (sempre ele, o melhor remédio) a verdade lhe cai por terra e só os verdadeiros e mais honestos sobrevivem a todo esse processo. Alguém aí lembra do grunge? Aquilo que falavam ser o último grande movimento musical, o coitado nem teve tempo de amadurecer, foi só o "Messias" dele dar um tiro na própria cabeça e tudo acabou.
Desta vez a "Salvação do Rock" vinha de Detroit, que já tem um histórico glorioso com suas garage bands primitivas como os Stooges e os imortais MC5's, e o novo Messias era uma banda com uma formação pouco convencional - para quem vive da grande mídia - um Duo, de sonoridade crua e músicas relativamente criativas, cheias de referências Bluesy e Hard, atendem pelo nome de Whte Stripers, que tem lá o seu valor, mas não representa muita coisa levando em consideração que em Detroit há muito mais que White Stripes, é o caso da Magnifica DIRTBOMBS, liderada por Mick Colins um velho guerreiro underground desde a época em que fazia parte da The Gories, e a Black Top. Sem falar que pra quem pensa que o rock necessita de uma base fixa pra se manter firme e forte, existem várias outras opções para provar o contrário, como o Fabuloso King Khan, que destila estilo e boa forma em seus projetos, como o duo que mantém com o BBQ.
Bom, aqui eu tenho o prazer de postar um bom exemplo do que venho falando, um Split do King Khan & His Shrines com a Dirtbombs.
Não se deixe enganar!




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domingo, 21 de setembro de 2008

Les Terribles

Eu já ouvi de alguns amigos que na França exite uma espécie de bairrismo cultural principalmente com a Estadunidensse - inclusive de um amigo que atualmente está clandestino por lá - que "A França não tem uma tradição roqueira". Esta afirmação não procede, pois apesar de um tal de "impedimento cultural" que parece estar cada vez mais fraco graças a globalização, desde os anos 60 outsiders françeses como Ronnie Bird, Larry Greco e mesmo o Nino Ferrer - que teve uma de suas pérolas musicais regravada em versão brazuca pelo REIginaldo Rossi ["Les Cornichons, que virou "Deixa de Banca"] e que teve um disco-tributo mundial em sua homenágem onde participaram bandas undergrounds de peso com Dee Rangers, The Cool Jerks, Curlee Wurlee, The Hara Kee Rees - estes caras já barbarizavam com uma pegada roqueira e estavam antenados com o que acontecia deste lado do mundo, e a coisa não parou por aí, pois é da França que vem a banda que agora tenho o prazer de postar.
Com vocês senhoras e senhores...

LES TERRIBLES

Não se engane, Les Terribles é uma banda garageira de estilo sixtie nova, seu primeiro registro data de 2003, mas em uma primeira adição você pode ficar encafifado pensando que eles são o Elo perdido garageiro de 66 ou de 68.
Sua formação conta com a gatíssima Rudie nos vocais, Nicus nas peles, Iwan no baixo, Fred na Guitarra e Arno na Guitarra e Orgão .
Com composições próprias e de arranjos simples porém certeiros e matadores, típicos das bandas garageiras sessentistas, a banda Les Terribles nos presenteia também com versões de clássicos como "I Can Only Give You Everything" que virou "Pourquoi Je Pleure" entre outras, aliás você também poderá cair na armadilha de achar que cada música se trata de uma versão, pois eles tratam muito bem suas músicas adornando cada uma delas com um foderoso reef que sempre irá lembrar um clássico, pois a cada faixa o disco se confirma uma caixinha de clássicos instantâneos, incansável e rigorosamente dançante.




Site da Banda ----> les.terribles.free.fr
Myspace ----> http://www.myspace.com/lesterribles

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terça-feira, 16 de setembro de 2008

The Rob Tyner Band - Rock'n'Roll People (1977)

O que dizer deste cara???
Rob Tyner, nada mais foi do que a voz, a linha de frente de uma das maiores senão a maior de todas as bandas de todos os tempos em todas as galáxias... o MC5, ou o Quinteto da Cidade Motor. Detroit é o Olimpo e o MC5 um grupo de deuses e semi-deuses que mostraram como se faz o rock pulsar, suar e sangrar até a sua última gota em um cenário conturbado e barulhento, numa época de revoluções culturais e comportamentais.
Lançaram discos históricos, fizeram escola, estouraram
apms e mais apms, chegaram ao limite sonico ignorando níveis de decibéis, se drogaram, fuderam e berraram pra todos os lados "kick out the jams, Motherfuckers", mostrando o que se deve ser feito e como deve ser feito, tinham como lema "fucking in the streets", fundaram partidos, foram perseguidos pelo serviço secreto americano, fizeram show históricos, chegando ao limite do que se pode chamar de uma banda junkie e entraram em colapso como parece ser inevitável pra quem deseja trilhar o caminho do excesso rumo ao palácio
da sabedoria.
Com o fim da banda, cada um seguiu seu destino, uns continuaram com suas vidas de drogas, outros formaram bandas seminais outros traficaram e foram presos, mas Rob Tyner queria manter o espírito, tentou manter uma banda no mesmo formato chamando-a de New MC5, mas a ideia foi rapidamente abortada, preferindo chamar de The Rob Tyner Band.
A banda não durou muito, mas deixou registrado alguns shows e pelo menos um disco que eu tenho notícia o "Blood Brothers".
Rob Tyner morreu em 17-09-1991 de ataque cardíaco aos 46 anos.

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Guitar Wolf - I love Guitar Wolf ...Very Much (2004) A Tribute

Depois de um Time Forçado, volto a postar neste blog mais um barulhento disco, desta vez é uma homenagem a uma super banda que eu acredito ser a única que consegue me surpreender a cada disco em termos de tosqueira garageira, apesar de achar que nos últimos eles vem pegando mais leve - Seria reflexo da perda do baixista original??? Hideaki Sekiguchi, mais conhecido como Billy, tinha apenas 38 anos morreu dia 31 de março de 2005 - mas nada que tire o brilho ou o selo de qualidade GUITAR WOLF. Depois da morte de Billy Bass o guitar wolf continuou sua carreira, lançou a coletânea Golden Black em tributo ao Billy e gravou dois discos lançados em 2007, o Dead Rock e o mais recente Mars Twist.
Bom, em todo caso este tributo que posto agora é prova da relevância que tem a Guitar Wolf, figurinhas carimbadas do underground garageiro são sempre associados ao Guitar Wolf, como é o caso dos Oblivians, o Jack Oblivian e o Guitar wolf participaram de um filme-B chamado Sore Losers (procurem no Dreamule) até os mais chegados ao Mainstream como o Jon Spencer Blues Explosion que inclusive participa deste tributo juntamente com a brasuca Autoramas (blog).Its comment is very important for this Blog.
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